Treinador fez bonito ao levar Salgueiro à semifinal do Pernambucano
Neco tem no currículo o título de campeão brasileiro pelo Sport, em 1987. Este ano, ele poderia conseguiu um feito ainda maior: ser campeão pernambucano com o modesto Salgueiro. O sonho de fazer história, no entanto, chegou ao fim nesta segunda-feira após a derrota do Carcará para o Santa Cruz pelas semifinais do Estadual. Na entrevista, um misto de tristeza pelo adeus ao projeto de ser finalista e de orgulho pelo que conseguiu construir.
- Sabemos que fizemos o melhor, mas queríamos mais. Estou saindo triste porque não chegamos (à final). O grupo mostrou que tem personalidade, o Sertão está forte. Se não foi agora, está bem próximo - falou, comentando o fato de que nenhum time do interior sagrou-se campeão pernambucano.
- Sabemos que fizemos o melhor, mas queríamos mais. Estou saindo triste porque não chegamos (à final). O grupo mostrou que tem personalidade, o Sertão está forte. Se não foi agora, está bem próximo - falou, comentando o fato de que nenhum time do interior sagrou-se campeão pernambucano.
No discurso, um “afago” aos jogadores que o ajudaram a fazer a brilhante campanha do Salgueiro.
- Mostramos que somos um time de guerreiros. Com sinceridade, com o sofrimento, orçamento que nós temos, não estou querendo culpa ninguém. Mas durante a competição sofremos muito com alguns detalhes lamentáveis - disse, num crítica ao quadro de arbitragem local
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- Mostramos que somos um time de guerreiros. Com sinceridade, com o sofrimento, orçamento que nós temos, não estou querendo culpa ninguém. Mas durante a competição sofremos muito com alguns detalhes lamentáveis - disse, num crítica ao quadro de arbitragem local
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